Foto: Reprodução/ AFP
Condenados anteriormente por estupro, um casal que vivia à margem da sociedade foi condenado nos últimos dias por matar a própria filha recém-nascida. A aristocrata e o marido teriam escondido o nascimento da menina, que acabou falecendo alguns dias após o nascimento. A bebê foi encontrada em uma sacola de mercado em um galpão, em Londres.
Considerados culpados um ano após o crime, os membros do júri não conseguiram chegar a um acordo após 72 horas de deliberações sobre o papel desempenhado pela herdeira, de 38 anos, de uma família historicamente próxima da família real, e seu marido Mark Gordon, de 51 anos, na morte da filha Victoria.
O novo julgamento no Tribunal Criminal de Old Bailey, em Londres, condenou o casal com unanimidade por homicídio culposo. As autoridades locais encontraram a menina após encontrarem uma placenta em um carro abandonado em uma rodovia perto de Manchester, no norte da Inglaterra, levando a polícia a emitir um alerta de busca.
Após semanas em fuga, o casal foi encontrado no sul da Inglaterra. A mulher já havia perdido a guarda de outros quatro filhos para os serviços sociais.
Causa da morte estaria ligada a hipotermia ou sufocamento acidental
Apesar da causa da morte não ter sido esclarecida, a linha de investigação aponta para duas versões: que a bebê teria morrido por hipotermia ou que a mãe da menina teria sufocado acidentalmente Victoria com o corpo, quando estava dormindo. A aristocrata e o marido defendem que a morte foi acidental e que não teriam violentado a recém-nascida.
Jurados são informados do passado da aristocrata e marido
No julgamento que condenou o casal como culpados por matarem a própria filha, os jurados foram comunicados sobre os antecedentes criminais de Mark.
Condenado no passado, o homem foi detido em 1989 por estupro, quando tinha 14 anos, e por agredir dois policiais em uma maternidade no País de Gales, em 2017. O homem é suspeito de violência contra Constance Marten, causando-lhe um corte no baço quando ela estava grávida, além de outras lesões.
O casal também já havia sido condenado no primeiro julgamento por crueldade infantil e ocultação do nascimento de uma criança. A aristocrata e marido seguem sob custódia e serão sentenciados no dia 15 de setembro deste ano.
Fonte: Ric.com.br
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