O corpo de Bruno Rogério Corrêa, de 29 anos, que morreu após uma tentativa de subir o Pico Jurapê, trilha com mais 1,1 mil metros de altitude em Joinville, no Norte de Santa Catarina, foi resgatado na tarde desta segunda-feira (18). Ele desapareceu em 6 de novembro e foi encontrado morto na quarta (13).
Às 15h25, o helicóptero da Polícia Militar subiu para buscar a vítima. Cerca de 20 minutos depois, o corpo já havia sido resgatado e foi encaminhado à Polícia Científica.
As equipes precisaram fazer um rapel para poder chegar até a vítima e preparar tudo para a chegada do helicóptero, informou o Grupo de Resgate em Montanha (GRM), que também participou da operação.
basicamente tivemos de chegar até a vitima por meio de rapel para preparar o corpo para a aeronave coletar
As equipes dos bombeiros e do Grupo de Resgate em Montanha (GRM), vinculado à Defesa Civil, enfrentaram dificuldades para fazer o resgate por causa do mau tempo e das dificuldades de acesso ao local. Por essas razões, não foi possível tirar a vítima do local quando ela foi encontrada.
Os bombeiros declararam que as condições meteorológicas ao longo do final de semana não estavam adequadas.
O corpo, segundo os bombeiros, estava em uma área íngreme, em uma espécie de “paredão” de pedras. Para que houvesse segurança na operação de resgate, foi preciso esperar o tempo melhorar.
Participaram da operação de resgate os bombeiros militares e voluntário de Joinville, a Polícia Militar e o GRM.
Natural de Itajaí, no Litoral Norte de Santa Catarina, Bruno tinha saído pedalando da cidade na quarta-feira (6) para fazer uma trilha no local. No percurso, foi surpreendido por chuva e neblina e acabou se acidentando.
Ele conseguiu fazer contato com o pai e pediu socorro.
Veja um resumo do que se sabe:
Em uma uma rede social, um irmão da vítima informou que o corpo foi encontrado entre 300 e 400 metros do cume da montanha.
Ele fez um apelo ao governo para retirá-lo do local. “Para que possamos sepultá-lo dignamente”, escreveu.
O Corpo de Bombeiros orienta trilheiros novos e experientes para os cuidados nos percursos.
O ideal é que a visita a estes lugares seja guiada por alguém experiente, que conheça o percurso, pois em caso de acidente, o local de difícil acesso pode dificultar o socorro, detalhou a corporação.
Leia a matéria completa no G1
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