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Do buldogue francês ao pastor alemão: as raças caninas que custam mais no país

Ter um cachorro de raça vai muito além da aparência: envolve também cuidados específicos, linhagens selecionadas e, em alguns casos, um investimento alto. No Brasil, algumas raças são consideradas verdadeiros artigos de luxo, com preços que podem ultrapassar os R$ 20 mil. Seja pela raridade, pela dificuldade de reprodução, pelo prestígio internacional ou pelo temperamento desejado, esses cães ocupam o topo da lista quando o assunto é valor de mercado. Muitos tutores estão dispostos a pagar fortunas por um filhote com pedigree e características únicas. Se você tem curiosidade sobre quais são as raças de cachorro mais caras do país — ou está pensando em adquirir um pet com essas características — vale a pena conhecer as opções mais exclusivas e entender o que torna cada uma tão valiosa.

Conheça as raças de cachorro mais caras do Brasil:

  1. Lulu da Pomerânia (Spitz Alemão Anão)

Conhecido pelo porte pequeno e pelagem exuberante, o Lulu da Pomerânia é altamente valorizado pela estética e temperamento afetuoso.

Preço médio: R$ 8.000 a R$ 22.000

Características marcantes: pequeno porte, pelagem densa, perfil de cão de companhia

  1. Bulldog Inglês

Cachorro robusto e de aparência peculiar, o Bulldog Inglês exige cuidados veterinários frequentes, o que também encarece seu valor no mercado.

Bulldog Inglês

Mesmo sendo de raça cara, o Bulldog Inglês é um cachorro que precisa de muitos cuidados (Foto: Ilustração/Freepik)

Preço médio: R$ 10.000 a R$ 18.000

Características marcantes: estrutura musculosa, focinho achatado, comportamento tranquilo

  1. Chow Chow

Originário da China, o Chow Chow é conhecido pela língua azul e pelagem volumosa. A baixa oferta e o temperamento reservado elevam seu valor.

Chow Chow

Além de cara, Chow Chow é uma raça de cachorro agressiva (Foto: Ilustração/Freepik)

Preço médio: R$ 7.000 a R$ 16.000

Características marcantes: pelagem espessa, personalidade independente, aparência exótica

  1. Mastim Tibetano

Com origem milenar, o Mastim Tibetano é uma das raças mais caras do mundo. No Brasil, sua criação é rara, o que justifica o alto custo.

Mastim Tibetano

É raro encontrar cachorros dessa raça no Brasil (Foto: Ilustração/Freepik)

Preço médio: R$ 15.000 a R$ 25.000

Características marcantes: grande porte, instinto protetor, raridade

  1. Samoieda

O Samoieda chama atenção pela pelagem branca e pelo sorriso característico. Além da beleza, possui alta demanda como cão de companhia.

Samoieda

A beleza chama atenção dessa raça (Foto: Ilustração/Freepik)

Preço médio: R$ 6.000 a R$ 14.000

Características marcantes: sociável, ativo, pelagem densa e branca

  1. Terra Nova (Newfoundland)

Cão de grande porte e temperamento dócil, o Terra Nova tem criação limitada no Brasil, o que contribui para seu alto preço.

Newfoundland

Essa raça de grande porte tem os cachorros mais caros do Brasil (Foto: Ilustração/Freepik)

Preço médio: R$ 10.000 a R$ 20.000

Características marcantes: gigante gentil, excelente nadador, companheiro de crianças

  1. Akita Inu

De origem japonesa, o Akita é símbolo de lealdade. A manutenção e os cuidados específicos contribuem para o valor elevado no mercado.

Akita Inu

Além de uma das mais caras, a raça de cachorro Akita Inu é uma das mais procuradas (Foto: Ilustração/Freepik)

Preço médio: R$ 7.000 a R$ 15.000

Características marcantes: porte médio a grande, comportamento reservado, fidelidade

O que faz uma raça de cachorro ser mais cara?

Pedigree: animais registrados em entidades como CBKC ou FCI são mais valorizados

Genética e linhagem: pais campeões de concursos elevam o valor da ninhada

Custo de criação: cuidados veterinários, alimentação e estrutura dos canis impactam o valor

Raridade no país: raças com pouca oferta têm valores mais altos

Demanda de mercado: modismos e popularidade nas redes sociais aumentam os preços

De acordo com o Instituto Pet Brasil (IPB), o setor de animais de estimação movimentou R$ 68 bilhões em 2023, sendo que cães de raça pura representam uma fatia significativa do mercado premium.

Fonte: Ric

Redação DV Agora

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