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Instituto Afro-Indígena premia Sanepar por ações de equidade racial

A Comenda foi entregue nesta quarta-feira (28) ao diretor-presidente da empresa, Wilson Bley, pelo idealizador do Instituto Afro-Indígena, Alexandre Cézar. A entidade visa fomentar o empreendedorismo, sensibilização escolar, estágios, orientação jurídica, entre outras atividades sociais e culturais para comunidades afros e indígenas.

A Companhia Paranaense de Saneamento (Sanepar) foi reconhecida, entre 50 personalidades do Sul do Brasil, na categoria empresarial, com a Comenda Do Filó. O título é atribuído em ao reconhecimento das ações afirmativas, políticas inclusivas e de equidade, e na promoção da igualdade racial desenvolvida pela empresa.

A Comenda foi entregue nesta quarta-feira (28) ao diretor-presidente da empresa, Wilson Bley, pelo idealizador do Instituto Afro-Indígena, Alexandre Cézar. A entidade visa fomentar o empreendedorismo, sensibilização escolar, estágios, orientação jurídica, entre outras atividades sociais e culturais para comunidades afros e indígenas.

A Sanepar busca promover um ambiente mais equitativo e representativo, garantindo oportunidades para todos os grupos sociais e dessa forma, a empresa tem implementado iniciativas como a valorização de profissionais negros e pardos, além de ações para ampliar a representatividade desse grupo dentro da companhia. Um exemplo é o concurso público, que incluiu cotas para candidatos negros e pardos, visando aumentar a diversidade no quadro de funcionários”, exemplificou Bley.

Para Alexandre, a Sanepar se caracteriza como “uma empresa de vanguarda no País. Ela já discute e pratica a equidade no seu ambiente de trabalho, cumprindo de forma integral todos os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS), disse. O professor também levou a proposta de inserir cotas para negros no programa Jovem Aprendiz da Sanepar, uma vez que atua em parceria com o Ministério do Trabalho do Paraná.

HOMENAGEM – A comenda leva o nome de Asfilófio de Oliveira Filho, o Dom Filó, referência histórica da cultura negra brasileira. Engenheiro civil, jornalista, produtor cultural, cine-documentarista e DJ, ele foi um dos principais articuladores do movimento Black Rio na década de 1970, organizando bailes de soul e funk que se tornaram marcos da resistência cultural negra em plena ditadura militar. Dom Filó também é fundador da Cultne, o maior acervo audiovisual de cultura negra da América Latina.

Fonte: AEN

Redação DV Agora

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