Foto: Divulgação
Entraram em vigor nesta sexta-feira, 1º de agosto, as novas misturas para combustíveis vendidos no Brasil, determinadas pelo Conselho Nacional de Política Energética (CNPE).
Houve um aumento do percentual de etanol na gasolina, de 27% para 30%, e da mistura de biodiesel no diesel, de 14% para 15%.
De acordo com o ministério de Minas e Energia, após a adoção da medida, haverá uma economia para o consumidor final de até R$ 0,20 por litro de gasolina comum.
Estudo
De acordo com o governo federal, para chegar à medida foram realizados testes pelo Instituto Mauá de Tecnologia, com a participação de agentes como a Anfavea (Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores), Abraciclo (Associação Brasileira dos Fabricantes de Motocicletas, Ciclomotores, Motonetas, Bicicletas e Similares), Abeifa (Associação Brasileira das Empresas Importadoras e Fabricantes de Veículos Automotores) e Sindipeças (Sindicato Nacional da Indústria de Componentes para Veículos Automotores).
“Todos os testes indicaram que não havia diferença significativa da utilização de 27% para 30% do etanol”, afirmou Pietro Mendes, secretário nacional de petróleo e gás e biocombustível, em coletiva de imprensa à época.
O objetivo é de que o país deixe de ser importador de gasolina para ter um excedente exportável de 700 milhões de litros por ano.
Autossustentável
Mendes também comentou que o aumento do percentual de etanol na gasolina vai fazer com que o Brasil seja autossustentável no combustível. Isso promete favorecer o controle dos preços no país.
“Há o risco de ter uma disrupção das cadeias de fornecimento globais. Por isso essa medida ela é importante para a estabilidade geopolítica do Brasil porque reduzindo importação de combustível a gente se torna mais resiliente a qualquer cenário internacional”, ressaltou o secretário.
Diesel
No caso do diesel, o Brasil importa 23% do que comercializa por aqui. Logo, ele é muito mais afetado caso ocorra um impacto internacional.
“A adoção da medida do B15 [mistura de 15% de biodiesel no diesel] é fundamental para a resiliência e para a segurança energética [do Brasil].”
O governo diz que, com a adoção de mais biodiesel no diesel, um caminhoneiro que roda 12.000 km por mês terá uma economia de até R$ 80 por mês ou de R$ 960 por ano.
Fonte: Istoé
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