Imagem Polícia Federal
O delegado da Polícia Federal, Lucas Amorin, explicou como que atuava o grupo investigado no âmbito da Operação Falsa Marca contra um esquema de falsificação de cosméticos e produtos de higiene destinados tanto ao mercado interno quanto à exportação, além de combater a ocultação e dissimulação de valores obtidos com a prática criminosa.
As investigações, iniciadas em 2023, identificaram a atuação de um grupo que, ao menos desde 2018, produzia e comercializava shampoos, condicionadores e máscaras capilares com falsa indicação de marca notoriamente conhecida.
Segundo Lucas Amorin, o esquema consistia nos produtos de uma fábrica que tua na produção terceirizada de cosméticos. Ele explica que os produtos eram fornecidos sem a indicação da marca famosa, posteriormente a marca conhecida era rotulada.
Inicialmente, o material era destinado à exportação para o Paraguai, pois eram enviados de Cascavel para Foz do Iguaçu e a partir de 2022 eles passaram a ser comercializados em plataformas digitais.
Segundo o delegado da Polícia Federal, foram movimentados cerca de R$ 5 milhões com a comercialização dos produtos com a falsa marca.
Fonte: CATVE
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