Serial killer se diz justiceiro e mata 10 para “limpar a sociedade” confira abaixo

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Foto: Reprodução

O Ministério Público de Alagoas (MPAL) apresentou uma denúncia formal contra Albino Santos de Lima (foto em destaque), de 42 anos, conhecido como o “serial killer de Maceió”. Ele é acusado de ter cometido 10 homicídios, com várias de suas vítimas assassinadas no bairro da Ponta Grossa, na capital alagoana. Entre os nomes mencionados na denúncia, formalizada na última quinta-feira (23/1), estão Tamara Vanessa dos Santos e o casal Débora Vitória Silva dos Santos e John Lenno Santos Ferreira.

Segundo as investigações conduzidas pela Polícia Científica e a conclusão do inquérito policial, Albino se autodenominava um “justiceiro” e justificava seus crimes como uma forma de “punir” pessoas que, segundo ele, tinham comportamentos inadequados ou ligações com o tráfico de drogas. No entanto, as apurações descartaram qualquer envolvimento das vítimas com crimes, revelando que os assassinatos foram movidos por uma visão distorcida e obsessiva do suspeito.

Desprezo por mulheres
Além de cometer os assassinatos, Albino Santos demonstrava desprezo por mulheres, conforme apontaram as investigações. O acusado mantinha arquivos organizados com nomes e informações de possíveis alvos, identificando-os com termos pejorativos. Todas as vítimas conhecidas até agora eram mulheres, reforçando um padrão de ódio direcionado por gênero.

“O exame balístico comprovou que os projéteis encontrados nas vítimas eram compatíveis com a arma apreendida com o suspeito no momento de sua prisão. Estamos diante de um indivíduo que age com total frieza, escolhendo suas vítimas a partir de critérios absurdos e preconceituosos”, completou Vilas Boas.

Fonte: Metrópoles

Redação DV Agora

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