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Surto de dengue avança: Estado confirma mais 2.880 casos e dois óbitos no Paraná

Dados do novo ano epidemiológico/2025 totalizam agora 241.800 notificações, 81.467 diagnósticos confirmados e 84 óbitos em decorrência da dengue no Estado. Regionais de Saúde de Londrina, Paranavaí, Maringá, Jacarezinho e Umuarama são as que registram maior número de casos confirmados.

vA Secretaria da Saúde do Paraná (Sesa) divulgou nesta terça-feira (24) o novo informe semanal da dengue. Foram registrados mais 2.880 casos da doença e dois óbitos. Os dados do novo ano epidemiológico/2025 totalizam agora 241.800 notificações, 81.467 diagnósticos confirmados e 84 óbitos em decorrência da dengue no Estado.

Os novos óbitos ocorreram em abril, sendo duas mulheres com idades de 73 e 81 anos, ambas com comorbidades. As pacientes residiam em Jaguapitã e Rolândia na 17ª Regional de Saúde de Londrina.

No total, 398 municípios já apresentaram notificações da doença, transmitida pelo mosquito Aedes aegypti, e 377 possuem casos confirmados.

As regionais com maiores números de casos confirmados neste período epidemiológico são a 17ª RS de Londrina (19.433); 14ª RS de Paranavaí (12.216); 15ª RS de Maringá (10.220); 19ª RS de Jacarezinho (6.573); e 12ª RS de Umuarama (4.986).

OUTRAS ARBOVIROSES – O boletim da Sesa inclui, ainda, dados sobre Chikungunya e Zika, doenças também transmitidas pelo mosquito Aedes aegypti. Foram confirmados 4.776 casos de Chikungunya, num total de 9.750 notificações da doença no Estado. Quanto ao vírus Zika, até o momento foram registradas 113 notificações sem nenhum caso confirmado.

FEBRE OROPOUCHE – A Sesa publica também neste boletim os casos de Oropouche no Estado, nos municípios de Adrianópolis (110 casos autóctones) e Morretes (2 casos autóctones), além do registro de um caso no município de Arapongas importado do Espírito Santo.

A febre Oropouche é causada pelo vírus Orthobunyavirus oropoucheense (OROV), transmitido principalmente pelo inseto Culicoides paraensis, conhecido como maruim ou mosquito-pólvora. Após picar uma pessoa ou animal infectado, o vetor pode transmitir o vírus a outras pessoas.

Fonte: Aen

Redação DV Agora

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