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Tragédia em igreja: atirador mata crianças em escola católica e deixa 17 feridos

Um atirador abriu fogo contra uma igreja católica em uma escola localizada em Minneapolis, nos Estados Unidos, na manhã desta quarta-feira (27). Os alunos celebravam uma missa pelo novo ano letivo quando ocorreu o ataque. Ao todo, duas crianças foram mortas e 17 ficaram feridas, informou a polícia local.

As vítimas que não resistiram tinham 8 e 10 anos. Entre os feridos, duas crianças estão internadas em estado grave, conforme informações do chefe da polícia da cidade, Brian O’Hara. O agente considerou o ataque um ato deliberado de violência contra crianças e crime de ódio contra católicos.

“A crueldade e a covardia de atirar em uma igreja cheia de crianças são absolutamente incompreensíveis”, comentou O’Hara.

O chefe da polícia estimou que dezenas de tiros foram disparados das três armas encontradas com o atirador, de 23 anos.

Dezenas de crianças estavam escondidas quando a polícia chegou

Segundo o chefe da polícia, a maioria dos tiros foi disparado do lado de fora da igreja, e algumas portas do prédio estavam bloqueadas pelo lado de fora. Ainda conforme informações de O’Hara, foram encontradas dezenas de crianças escondidas pela igreja quando conseguiram entrar no local, após o ataque. Moradores da região alegaram ter escutado até 50 tiros.

“Estas crianças estavam literalmente rezando, na primeira semana de escola”, relatou um morador ao New York Post.

As vítimas foram levadas para o Centro Médico do Condado de Hennepin. Conforme Jones, os funcionários do hospital estavam retirando os pacientes dos quartos e os levando para os corredores para dar lugar a vítimas do ataque. Ele ainda afirmou que as crianças estavam chegando em sequência no local.

“Uma criança entrou e eles a levaram às pressas para um quarto, e ela gritava que não queria morrer”, contou Za’khia Jones, de 29 anos, que estava no pronto-socorro do Centro Médico do Condado de Hennepin.

Autor do ataque em igreja portava três armas

Identificado como Robin Westman, o autor portava um fuzil, uma pistola e uma espingarda. Autoridades federais se referiram a Westman como transgênero. Robin solicitou a mudança de nome de Robert para Robin em 2020, alegando que “se identificava como mulher e que desejava que seu nome refletisse essa identificação”.

Fonte: RICTV

Redação DV Agora

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